População LGBTQIPA+

Temos acolhido nas clínicas de Reprodução Assistida e nos consultórios psicológicos, uma maior diversidade de pessoas com o mesmo propósito de vida: serem mães, pais. Sejam mulheres ou homens sozinhos, casais heterossexuais, homoafetivos, transgêneros, todos merecem nosso apoio no processo da Reprodução Assistida.

O aumento da procura por tratamentos pelo público LGBTQIPA+ é reflexo de conquistas que a sociedade teve em relação a essa parcela da população. Lembremos que a legislação brasileira quando passou a facilitar o registro do filho de casais homoafetivos gerados por métodos de reprodução assistida sem exigir permissão judicial, apenas documentações e autorizações conforme orientação da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ).

Sabemos que desde 2011 os casais homossexuais passaram a ter o direito de igualdade em conceber uma vida, assim como foi permitido a casais heterossexuais, o que representou um grande avanço social, afinal é preciso lembrar que a família singular não existe. Existem formas de organização.

Você concorda com esta linha de pensamento?

O encontro com o psicólogo é potente para o(a) paciente que está em processo de tratamento na Reprodução Assistida, pois amplia questionamentos, percepções.

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